04/02/2019
A convite do Grupo de Estudos em Temáticas Ambientais (GESTA-UFMG), especialistas de diversas áreas do conhecimento refletem sobre a produção recorrente de desastres com barragens.
Mariana, 05 de novembro de 2015: rompe-se a barragem do Fundão, controlada pela mineradora Samarco S.A., subsidiária da Vale S.A. e da BHP Billiton.
Brumadinho, 25 de janeiro de 2019: rompe-se a barragem do Córrego do Feijão, controlada pela Vale S.A.
As barragens se vão, mas os desastres permanecem. As perdas e danos socioambientais são inestimáveis, e se prolongarão por tempo indeterminado.
Que tipo de lógica permite a recorrência desses desastres? Quais as causas e efeitos desses processos?
A convite do Grupo de Estudos em Temáticas Ambientais (GESTA-UFMG), especialistas de diversas áreas do conhecimento refletem sobre a produção recorrente de desastres com barragens.
PROGRAMAÇÃO:
Mesa de Abertura:
Claudia Mayorga (Pró-reitora de Extensão-UFMG)
Humberto Alves (Diretor da Faculdade de Medicina -UFMG)
Exposições:
Andréa Zhouri (PPGAN/GESTA-UFMG)
Jandira M. da Silva (DMPS/GESTRU-UFMG)
Adriano Paglia (ICB-UFMG)
Klemens Laschefski (IGC/GESTA-UFMG)
Evandro da Gama (Escola de Engenharia – UFMG)
Maria Teresa Corujo (Mov. pelas Serras e Águas de Minas)
Carolina de Moura (Mov. Águas e Serras de Brumadinho/ Articulação Internacional dos Atingidos e Atingidas pela Vale)
Marcus Vinicius Polignano (Projeto Manuelzão)