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01/12/2010

.Destaque da semana. “Mais de 70% das pessoas declaram que não conhecem ninguém que trabalha pela defesa do meio ambiente, sejam órgãos públicos ou organizações da sociedade civil”. Trecho extraído da pesquisa “Sustentabilidade: Aqui e agora” realizada pelo Ministério do Meio Ambiente sobre comportamento dos cidadãos em relação a questões ambientais   .Resíduos sólidos I. […]

.Destaque da semana.

“Mais de 70% das pessoas declaram que não conhecem ninguém que trabalha pela defesa do meio ambiente, sejam órgãos públicos ou organizações da sociedade civil”.

Trecho extraído da pesquisa “Sustentabilidade: Aqui e agora” realizada pelo Ministério do Meio Ambiente sobre comportamento dos cidadãos em relação a questões ambientais

 

.Resíduos sólidos I.

Nadando em lixo

O Serviço de Limpeza Urbana recolhe cerca de 3.800 toneladas de lixo por dia em Belo Horizonte. Isso acarreta um gasto de R$ 400 mil para os cofres da capital. Jogado nas ruas, esse lixo contribui para inundações nas épocas de chuva, como a que vivemos agora, e descartados nos córregos, os dejetos acabam chegando ao leito dos rios e provocando enchentes. Para contribuir com a limpeza da cidade e evitar transtornos, a população deve utilizar o serviço de coleta domiciliar e, no caso de entulhos, ligar para a Prefeitura no número 156, que informará os lugares corretos de depósito. Fonte: G1

 

.Resíduos sólidos II.

Escória em alta

A escória, que era tratada como resíduo da produção do aço, agora é um coproduto. Cada tonelada de aço produzida gera 120 quilos de escória que, desde os anos 90, tem recebido diferentes destinações ambientalmente corretas no Brasil. Ela pode ser usada para a fabricação de sub-base para asfalto, fertilizantes, em proteções de reservatórios e tubulações, dentre outros. Somente neste ano já foram produzidas cerca de três milhões de toneladas de escória no país. Número que agrada as empresas (que ganham dinheiro revendendo a escória) e o meio ambiente. Fonte: O Tempo

 

.São Francisco.

Vale a pena?

Após a transposição do Velho Chico, os estados nordestinos atendidos pelo projeto deverão pagar R$ 0,13 por mil litros da água, enquanto o valor médio nacional é R$ 0,02. O assunto está sendo analisado e os estados poderão ter outros gastos. Segundo a empresa que vai gerenciar o projeto, a Agnes, o custo se deve à complexidade da obra e à necessidade de bombear a água por obstáculos naturais. Para alguns pesquisadores, o alto preço indica que a transposição vai servir mais ao agronegócio e indústrias, do que à população do sertão. Fonte: Ecodebate

 

.Legislação ambiental.

Pá de cal

Foi aprovada na última quarta, dia 24, pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente, uma resolução que altera os procedimentos de licenciamento ambiental para empreendimentos em Unidades de Conservação (UC) ou suas zonas de amortecimento – áreas no entorno de uma UC, onde atividades humanas são restritas para minimizar impactos ambientais. As mudanças podem fragilizar as unidades de conservação do país e o patrimônio espeleológico, regiões de grutas e cavernas que, pela nova resolução, passam a ficar desprotegidas dos empreendimentos. Fonte: MMA

 

.Sustentabilidade.

Censo ambiental

60% dos brasileiros são a favor da proibição do uso de sacolas plásticas, 24% consideram a escola como a organização mais importante na educação ambiental e 70% declaram que não conhecem nenhum órgão público ou ONG que trabalhe em defesa do meio ambiente. Esses são alguns dos resultados apresentados pela pesquisa “Sustentabilidade: Aqui e Agora”, realizada pelo Ministério do Meio Ambiente. O estudo procura identificar a opinião dos cidadãos sobre o cuidado ao meio ambiente e a adoção de hábitos de consumo mais responsáveis. Segundo a ministra Izabella Teixeira, os dados são importantes para orientar a formulação de políticas públicas. Fonte: MMA

 

.Aquecimento global.

Panela de pressão

O Observatório do Clima divulgou na última semana um estudo que aponta que o relatório do deputado Aldo Rabelo (PCdoB) – que pretende alterar o Código Florestal – coloca em risco o cumprimento das metas brasileiras de redução de emissões de gases do efeito estufa. O texto desobriga pequenos proprietários de preservar um percentual de suas terras, a reserva legal, permitindo que o espaço seja transformado em pastagem. Isso significaria o lançamento de 25,5 bilhões de toneladas do gás carbônico na atmosfera. Fonte: AMDA

 

 .Serviço.

Prêmio verde

O Prêmio Gestão Ambiental 2010 visa reconhecer e incentivar entidades, empresas e pessoas com projetos de cunho ambiental. Entre os finalistas estão o coordenador do Projeto Manuelzão, Apolo Heringer e o presidente de CBH Velhas, Rogério Sepúlveda. O evento será no dia 10/12, às 19 horas, na FUNDAMIG (Rua dos Goitacazes, 71/813, Centro). É necessário confirmar presença. Para maiores informações: zeladoriadoplaneta@gmail.com

 

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