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19/01/2011

“Ainda vivemos uma época de muito romantismo e pouca efetividade prática para que esse processo [de coleta seletiva e reciclagem] se consolide” Ricardo Botelho Tostes Ferreira, relações públicas especialista em Gestão Ambiental, em artigo para o Jornal Ambiente Hoje   .Chuvas. Para amenizar o estrago Dados liberados pela Defesa Civil na última segunda-feira, mostram que […]

“Ainda vivemos uma época de muito romantismo e pouca efetividade
prática para que esse processo [de coleta seletiva e reciclagem] se consolide”

Ricardo Botelho Tostes Ferreira, relações públicas
especialista em Gestão
Ambiental, em artigo
para o Jornal Ambiente Hoje

 

.Chuvas.

Para
amenizar o estrago

Dados liberados pela Defesa Civil na última segunda-feira, mostram que
mais de 1,2 milhão de pessoas sofrem com as consequências da chuva em Minas e
que cerca de 237 casas e 104 pontes foram destruídas no estado, enquanto 84
municípios declararam situação de emergência. Para cobrir os prejuízos dos
municípios e das estradas, o governador Antônio Anastasia anunciou que vai
pedir R$ 250 milhões ao governo federal. De acordo com Anastasia, a prioridade
absoluta é restabelecer as vias de acesso que foram danificadas. Fonte: G1

 

.Vegetação.

Conhecer mais e perder menos

O prefeito de Belo Horizonte, Márcio Lacerda, anunciou no
último dia 14 que o inventário de árvores da cidade terá inicio até o começo de
março. Especialistas da Universidade Federal de Lavras farão um diagnóstico das
mais de 300 mil árvores espalhadas por BH, e os gastos estão orçados em R$ 3
milhões. O inventário vai permitir a identificação de árvores doentes, o que
previne acidentes. Só em 2010, o Corpo de Bombeiros atendeu 880 ocorrências de
quedas na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Fonte: Amda 

 

.Planejamento urbano.

Por água abaixo

A proposta de
alteração do Código Florestal, em tramitação no Congresso, pode legalizar a
construção em áreas de risco. O texto desconsidera os topos de morros como
Áreas de Preservação Permanente, facilitando a construção de habitações nas
encostas. A proposta, que deve ser votada pelo plenário da Câmara em março,
também reduz a faixa de preservação ambiental nas margens de rios. A legislação
atual proíbe ocupação em áreas de encostas, topos de morros e em locais a pelo
menos 30 metros
das margens dos rios. Mas grande parte das determinações não é cumprida pelas
cidades. Fonte: Amda
e Ambiente
Brasil

 

.Legislação.  

Na contramão

Reduzir, extinguir ou flexibilizar
20 unidades de conservação no país. Esse é o objetivo de 16 projetos de lei em
análise no Congresso Nacional. Um deles, se aprovado, pode acabar com seis parques
que, somados, têm a mesma área que o estado de Santa Catarina. Algumas
propostas resultam de erros do próprio governo federal, que agora tenta fazer
acordos para reduzir o prejuízo. As iniciativas não condizem com a meta
assumida pelo Brasil na conferência da biodiversidade de Nagoya, de expandir,
até 2020, para 17% do território as unidades de conservação terrestres. Fonte: Folha
Online

 

.Serviço.

Todos em rede

Interessados em
conhecer mais sobre a fauna de peixes do Rio das Velhas já podem consultar a
obra Peixes do Rio das Velhas: passado e
presente
, disponível online, no site do
Projeto Manuelzão. Pela obra, é possível saber quais espécies habitavam o Rio
há 150 anos e quais ainda permanecem por lá. E para quem deseja ajudar os
moradores das áreas atingidas por enchentes no Rio de Janeiro, aí vai uma das
formas: a Cruz
Vermelha
recebe e encaminha doações para as regiões afetadas. Os donativos podem
ser entregues no galpão ao lado da Leroy Merlin, na BR-040. Para mais
informações, ligue (31) 3239-4200.

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