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18/05/2011

.Destaque da semana.                  Audiência pública realizada na Câmara Municipal de Belo Horizonte, na última quarta-feira, discutiu a necessidade de propostas mais abrangentes para despoluição da Pampulha. Saiba mais no site do Projeto Manuelzão.   .Resíduos sólidos. Ações coordenadas Mapas podem ser uma ferramenta importante para pensar a […]

.Destaque da
semana. 

 

 

 

 

 

 

 

 

Audiência pública realizada na Câmara
Municipal de Belo Horizonte, na última quarta-feira, discutiu a necessidade de
propostas mais abrangentes para despoluição da Pampulha. Saiba mais no site
do Projeto Manuelzão.

 

.Resíduos
sólidos.

Ações coordenadas

Mapas podem ser uma ferramenta importante para pensar a
gestão de resíduos sólidos urbanos. É o que aponta a dissertação defendida na
UFMG na última sexta-feira pelo engenheiro ambiental Adílio Rodrigues Ornelas.
O estudo, realizado a partir de dados coletados no município de Ouro Preto,
permitiu identificar locais de menor impacto para implantação de aterro
sanitário; definir rotas de coleta e destinação de resíduos; e apontar locais
para instalação de pontos de entrega de recicláveis. A metodologia pode ser
aplicada em outros municípios brasileiros. [Para saber mais sobre
Geoprocessamento e preservação ambiental, leia a matéria “Você
está aqui
”, da edição 60 da Revista Manuelzão]. Fonte: UFMG

 

.Tecnologia.

Reaproveitando

Construir
fossas sépticas com materiais biodegradáveis, foi com essa ideia que o
professor e pesquisador Antônio Ávila, do Departamento de Engenharia Mecânica
da UFMG, foi premiado pela Grand Challenge Exploration, da Fundação Bill e
Melinda Gates (BMGF). Feito de amido de milho, ácido acético (vinagre),
glicerina, água e reforçado por fibras vegetais, o tijolo permite a construção
de fossas sépticas que, após dois anos de uso, são totalmente absorvidas pelo
ambiente gerando adubo para a agricultura. A técnica será implantada no Quênia
pela BMGF, mas Ávila também pretende utilizá-la no Brasil. Fonte: UFMG

 

.Preservação ambiental I.

[Tentativa de] compensação

O município de Santa Bárbara, em Minas, abrigará
uma Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN), de 180 hectares. Essas
reservas são uma forma de “recompensa” das mineradoras ao meio ambiente pelos
danos que suas atividades causam à natureza. As RPPNs buscam manter a
diversidade biológica, preservar ecossistemas, proteger espécies em extinção e
também incentivar pesquisas e atividades de educação ambiental. Fonte: AMDA

 

.Preservação ambiental II.  

Tá na lista

Um estudo realizado
pela professora Maria Clara Oliveira Durães, do Instituto Federal de Educação
do Norte de Minas, em parceria com UFMG, realizou um levantamento com 81
espécies de árvores e arbustos no Parque Estadual Lapa Grande, em Montes
Claros. A lista poderá ser usada na elaboração de projetos de reflorestamento e
proteção de matas ciliares de Montes Claros e dos municípios vizinhos. As matas
ciliares são importantes para impedir a erosão provocada por enxurradas e inundações,
além de facilitar a infiltração da água das chuvas no solo. Fonte: Hoje
em Dia

 

.Opinião. 

De olho nas mentiras

Somos todos
culpados pelos problemas ambientais do planeta? Pesquisas revelam que apenas
20% da população é responsável por 80% das agressões contra a natureza. Essas e
outras questões essenciais que se colocam no debate ambiental são discutidas
pelo jornalista e escritor uruguaio Eduardo Galeano, em seu artigo “Quatro
mentiras sobre o ambiente”. Confira
o texto na íntegra e saiba porque é importante ficar atento à forma como muitas
vezes os problemas ambientais são tratados. Fonte: Opera
Mundi

 

.Serviço.

(Re)construindo

As
inscrições estão abertas para o Curso
de gerenciamento de resíduos de construção e demolição, que será realizado no
Centro Mineiro de Referência em Resíduos, nos dias 24 e 25 de maio. O objetivo
é capacitar profissionais da área de construção civil a elaborarem projetos de
gerenciamento de resíduos de acordo com as normas vigentes. Informações e
inscrições pelo email escola@cmrr.mg.gov.br ou pelo telefone (31) 3465-1203.
Participe também do abaixo-assinado
pela preservação da Serra do Curral, monumento natural e paisagístico de Belo
Horizonte ameaçado pelo crescimento urbano.

  

 

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