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22/06/2011

.Destaque da semana.                           A comunidade se mobilizou e a Cachoeira de Argenita, na Bacia do Paranaíba, que estava ameaçada por uma hidrelétrica, agora tem proteção garantida por lei. Saiba mais   .Legislação ambiental I. Liberar ou não liberar? Foi aprovado, no último […]

.Destaque da semana.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

A comunidade se mobilizou e a
Cachoeira de Argenita, na Bacia do Paranaíba, que estava ameaçada por uma
hidrelétrica, agora tem proteção garantida por lei. Saiba mais

 

.Legislação
ambiental I.

Liberar ou não liberar?

Foi aprovado, no último dia 20, o decreto legislativo que
permite a adoção de vários tipos de sacolas biodegradáveis em Belo Horizonte.
Até o momento, o comércio oferece apenas a compostável, que custa R$ 0,19, seis
vezes mais do que a oxibiodegradável. Segundo especialistas, como a cidade não
possui usinas de compostagem ou coleta seletiva expressiva, os dois tipos de
sacola têm o mesmo efeito sobre o meio ambiente. O decreto aguarda aprovação da
Câmara, mas a sacola plástica convencional continuará banida do comércio, que
vai decidir se os outros tipos de sacolas biodegradáveis serão gratuitos ou
não. Fonte: Amda

 

.Desmatamento.

Fora do mapa

Um
estado do Mato Grosso do Sul inteiro: essa é, aproximadamente, a área total da
vegetação de caatinga que já foi desmatada no Brasil. Dados do Ministério do
Meio Ambiente, divulgados na última sexta, dia 17, apontam que 1.921 km2 do
bioma foram desmatados entre 2008 e 2009. Essa taxa diminuiu em relação aos
anos anteriores, mas a queda ainda é considerada “insuficiente” pelo
Ministério. O governo pretende reduzir o desmatamento por meio do aumento da
área protegida e da adoção de políticas de manejo sustentável. Quase metade da
vegetação de caatinga no Brasil já desapareceu do mapa. Fonte: Folha
Online

 

.Legislação ambiental II.

Hora de cumprir a lei

O
hotel Blue Mountain em Campos do
Jordão, na Serra da Mantiqueira, em São Paulo, foi condenado pela Justiça à
demolição total. Além disso, a empresa deverá retirar o entulho imediatamente e
reflorestar a região. No processo foram listadas 21 irregularidades, incluindo
destruição de mata nativa, construções em áreas de topo de morro e perto de
nascentes e implementação de um reservatório para captação de água sem licença
ambiental. Fonte: Amda

 

.Mobilização.  

Bobeou, dançou!

No último domingo, dia 19,
aproximadamente mil pessoas marcharam no Rio de Janeiro para protestar contra o
novo Código Florestal aprovado na Câmara dos Deputados e em tramitação no
Senado Federal. Com o slogan “Sambe pelas Florestas para Elas Não Dançarem”,
blocos e bandas tradicionais de rua do carnaval carioca puxaram os
manifestantes, insatisfeitos com novas definições da legislação como a anistia
aos desmatadores e a liberação da agricultura em áreas localizadas em topos e
encostas. Os organizadores também elaboraram um manifesto, reunindo as
principais críticas à lei, que será encaminhado aos senadores da bancada do Rio
de Janeiro, em Brasília. Fonte: Hoje
em Dia

 

.Opinião. 

Algo a comemorar?

A lei ambiental brasileira faz 30
anos de idade. E o que mudou nessas três décadas de vida? Para o jornalista
Washington Novaes, a lei frequentemente não se traduz em avanços práticos,
embora ela tenha sido importante para a construção de uma consciência social na
área ambiental. Em seu artigo, o jornalista relembra retrocessos como a
aprovação do Projeto de Transposição do São Francisco e mostra preocupações em
relação à gestão de recursos hídricos. Leia o texto na íntegra aqui.

 

.Serviço.

Feriadão…

Nos dias
24, 25 e 26, se realiza o 4º Festival
Internacional de Bem com a vida
, na Praça da Liberdade. Workshops,
palestras, oficinas, apresentações artísticas e exposições são algumas das
atividades. O Projeto Manuelzão marca presença com a Unidade Móvel, no espaço
do stand número 30. Nos encontramos lá! E estão abertas as inscrições para o
Workshop Gestão de Bacias Hidrográficas, oferecido pelo Projeto Manuelzão e
outras instituições. O evento será nos dias 11 e 12 de agosto e pretende
discutir políticas públicas, ações transdisciplinares e bases teóricas da
gestão de bacias. Aqui,
você encontra a programação e instruções para inscrição.

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