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14/12/2011

.Destaque da semana. “Os países sairão daqui dizendo que foi um grande sucesso, especialmente os Estados Unidos. Mas para o clima não foi” Ambientalista Samantha Smith, da ONG WWF, sobre os resultados da COP-17, em Durban   .Resíduos sólidos. Sem gorduras Foi aprovado ontem, dia 13, na Assembleia Legislativa de Minas Gerais, o Projeto de […]

.Destaque da semana.

“Os países sairão daqui dizendo que foi um grande sucesso,
especialmente os Estados Unidos. Mas para o clima não foi”

Ambientalista Samantha Smith, da
ONG WWF, sobre os resultados da COP-17,
em Durban

 

.Resíduos sólidos.

Sem gorduras

Foi
aprovado ontem, dia 13, na Assembleia Legislativa de Minas Gerais, o Projeto de
Lei que institui a Política Estadual de Coleta, Tratamento e Reciclagem de Óleo
e Gordura de Origem Vegetal ou Animal de Uso Culinário. O Projeto, de autoria
do deputado Dinis Pinheiro (PSDB), oferece ao Estado melhor controle sobre a
geração, disposição, armazenamento e transporte de resíduos sólidos com alto
potencial de risco para a saúde e meio ambiente. Entre as iniciativas previstas
pelo Projeto está o apoio a atividades voltadas para a coleta, tratamento e reciclagem
desse tipo de resíduo, além do desenvolvimento de campanhas educativas para o
descarte adequado do material. Para entrar em vigor, o Projeto deve ser
aprovado pelo governador de Minas. Veja alguns pontos de coleta
de óleo em BH. Fontes: Estado
de Minas
e ALMG

 

.Legislação ambiental.

Não adianta barrar

O Governo de Minas assumirá a
execução da Barragem de Congonhas, entre os municípios de Grão Mogol e
Itacambira, no norte de Minas. A obra, ao lado de outras 27 construções do
país, recebeu parecer contrário do Tribunal de Contas da União por
irregularidades. A principal delas é a falta de licenciamento ambiental. A
Barragem, orçada em R$ 240 milhões, será executada pela Copasa e pela Ruralminas
e prevê a perenização do Rio Congonhas. A expectativa é de que ela seja
inaugurada em 2014. Fonte: Hoje
em Dia

 

.Código Florestal.

Não foi dessa vez

Sem chegar a um acordo sobre o
texto do novo Código Florestal, os deputados se reuniram ontem, dia 13, para
debater o assunto. Ainda não há um consenso sobre o nome do relator e os
parlamentares sinalizaram que isso só entrará na pauta da Câmara em 2012. O
projeto do novo Código retornou à Câmara no último dia 6, depois de ser
aprovado pelo Senado. Os deputados devem analisar as alterações feitas pelos
senadores, podendo suprimi-las e mandar o texto originalmente aprovado para
sanção presidencial. Fonte: Agência
Brasil

 

.Tecnologia.

Não vale desperdiçar

Irrigar de forma inteligente:
essa é a proposta do Sistema para Manejo
da Agricultura Irrigada
. O software
calcula a água necessária na lavoura considerando dados do clima. Para isso,
ele estima a evapotranspiração (perda de água do solo por evaporação), e a
perda da planta e do solo por transpiração. O programa, desenvolvido por
estudantes da Universidade Estadual Paulista, está disponível para download
gratuito e pode ser usado em qualquer região, sem a necessidade de adaptações.
Fonte: Portal
Ecodebate

 

.Belo
Monte.

Um problema atrás do outro

Segundo estudo do instituto de
pesquisa Imazon, a hidrelétrica Belo Monte pode desmatar uma área dez vezes
maior do que a que será alagada e ocupada pelas construções. As principais
causas deste desmatamento indireto são a imigração, que poderia atingir até 96
mil pessoas, e o aumento de atividades econômicas no local. Foram consideradas
três propostas para reduzir o risco de desmatamento: a criação e implantação de
Áreas Protegidas, maior fiscalização das áreas privadas e reforço do
licenciamento ambiental de imóveis rurais. Fonte: Portal
Ecodebate

 

.Opinião.

Só para bater o
martelo?

A Convenção 169 da Organização
Internacional do Trabalho garante aos povos indígenas o direito de serem
previamente consultados sobre medidas que irão afetá-los. Porém, isso não vem
sendo cumprido pelo governo federal brasileiro, no que diz respeito à
hidrelétrica Belo Monte. A advogada e cientista política Biviany Rojas diz, em entrevista,
que o governo apenas ouve os indígenas e ribeirinhos ao tomar decisões que não
são suscetíveis de mudança, ao invés de consultá-los durante o planejamento do
projeto. “Nesses últimos casos, o governo vai consultar o quê, se tudo já está
decidido? É um ato de má fé chamar uma consulta sem o intuito de consultar, somente
reiterar uma decisão já adotada e em fase de execução”, critica.

 

.Serviço.

Sombra e água
fresca

As férias estão se aproximando e
é chegada a hora de programar as atividades para o período de descanso. Entre
os dias 2 e 29 de janeiro, a Estação Ecológica da UFMG desenvolve o projeto Caminhadas
de Verão
, que oferece passeios monitorados pela trilhas ecológicas da
Unidade de Conservação. Durante a caminhada, os participantes recebem
informações sobre biomas brasileiros,
conservação e ocupação urbana. As atividades acontecem às 8h30 ou 14 horas e têm um número limitado de
visitantes por turno. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas
pelos telefones (31) 3409 2296 ou 3409 2299.

 

.Manuelzão
Informa.

Férias!

Neste ano o Manuelzão Informa trouxe notícias sobre meio ambiente, saúde e
cidadania na Bacia do Rio das Velhas e outros lugares. Agora o ano está
chegando ao fim e vamos aproveitar para dar uma parada e recarregar as
baterias. Aproveite a última edição do nosso informativo semanal! Voltamos em
breve e desejamos a todos um feliz Natal e Ano Novo!

 

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