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20/06/2012

.Destaque
da semana.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Na última terça, dia 19, cerca de 1,5 mil pessoas formaram um desenho humano na Praia do Flamengo (RJ) para sensibilizar os participantes da Cúpula dos Povos e da Rio+20 para a importância dos rios e das fontes energéticas limpas

 

.Legislação
Ambiental.

 Primeira vitória

A Justiça
Federal de Belo Horizonte determinou que o Instituto Chico Mendes de
Conservação da Biodiversidade (ICMBio) conclua em 60 dias os estudos para a
criação do Parque Nacional da Serra do Gandarela, em área que abrange oito
municípios mucicípios mineiros, e envie a proposta à Presidência da República.
O ambientalista Gustavo Gazzinelli, do Movimento pela Preservação da Serra do
Gandarela, ressalta que o projeto do ICMBio é apenas um dos passos para a
criação da área verde: “uma questão é encaminhar a proposta, outra é a
presidente Dilma assinar o decreto do parque”. A área tem quatro dos cinco
bilhões de metros cúbicos de água do Quadrilátero Ferrífero e 60% da água
consumida na capital vêm da reserva. Fonte: Estado
de Minas

 

.Resíduos
sólidos.

A união faz a força

Nesta
terça, dia 19, o governador Antonio Anastasia assinou um convênio com 46 dos 48
municípios da Região Metropolitana e do Colar Metropolitano de Belo Horizonte
para gestão compartilhada dos serviços de transbordo, tratamento e disposição
final de resíduos sólidos urbanos. Esses municípios produzem cerca de três mil
toneladas de lixo por dia, um terço dos resíduos produzidos no Estado. Mais de
40% das cidades da RMBH dispõem seus resíduos de maneira incorreta e o Programa
de Gestão Metropolitana de Resíduos Sólidos pretende auxiliar as prefeituras a
eliminar os lixões a céu aberto. Fonte: Hoje
em Dia e Secretaria
de Estado de Governo

 

.Preservação
ambiental.

Decisão acertada

Até 2013
será implantada no Norte de Minas uma unidade de conservação que agregue os
três biomas presentes no Estado: Cerrado, Mata Atlântica e Caatinga. O
compromisso foi feito pelo secretário de Meio Ambiente e Desenvolvimento
Sustentável, Adriano Magalhães, durante a Rio+20. Segundo ele, a ideia da
futura unidade está relacionada com a proposta da Conferência das Nações Unidas
sobre Desenvolvimento Sustentável. A área será definida com a participação dos
municípios e da população. Fonte: Hoje
em Dia

 

.Saneamento.

O preço que se paga

Segundo a
Agência Nacional das Águas (ANA), o Brasil precisa investir R$ 50 bilhões em
saneamento e planos diretores municipais para proteção de mananciais de águas
captadas para uso urbano. Os valores foram apresentados na última terça, dia
19, no Panorama da Qualidade das Águas Superficiais, com base no Atlas Brasil –
Abastecimento Urbano de Água. Entre 2001 e 2010, foram investidos
cerca de R$ 52 bilhões em recursos para programas de despoluição por parte do
governo, organismos internacionais e privados. A ANA destaca ações como a
revitalização do Rio das Velhas, além de ressaltar a importância do esforço de
vários setores da sociedade nos planos de recuperação. Fonte: Agência Brasil

 

.Desmatamento.

Quanto menos, melhor

Segundo o
estudo “Indicadores de Desenvolvimento Sustentável 2012” (IDS),
divulgado no último dia 18 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística, apenas 12% da área de Mata Atlântica no país está preservada. O
bioma, que é o mais devastado, também tem o maior número de espécies da fauna
extintas ou ameaçadas de extinção: cerca de 260. De acordo com a pesquisa, o
Pampa gaúcho perdeu 54% de sua área original; o Cerrado, 49,1%; a Caatinga,
45,6%; e o Pantanal, 15%. Embora o ritmo de desmatamento da Amazônia Legal
esteja diminuindo desde 2008, a perda de vegetação original chegou a 14,83% em
2011, segundo dados do IDS 2012. Fonte: Amda

.Opinião.

 Qual é a pegada?

“A
pegada hídrica também funciona como um instrumento educativo, pois faz com que
as pessoas prestem atenção na maneira como consomem a água”, declara a
engenheira agrônoma e doutora em Ciência Ambiental e Geografia, Vanessa
Empinotti. Em entrevista, a engenheira afirma que, embora já se reconheça que a
pegada hídrica ajude a garantir o consumo correto de água, os chefes de Estado
ainda negligenciam o tema por causa de seus impactos na economia. Para ler a
entrevista completa, clique aqui.

 

.Serviço.

Pelo Onça

No próximo
sábado, dia 23, o Comitê da Bacia do Rio das Velhas, o Subcomitê da Bacia do
Ribeirão do Onça e o Conselho Comunitário Unidos pelo Ribeiro de Abreu promovem
o II Evento de Valorização das Nascentes
Urbanas do Onça e o IV Deixem o Onça
Beber Água Limpa. A programação inclui apresentações culturais, exibição de
vídeos e oficinas, que visam mobilizar a população local para a importância da
requalificação socioambiental do Ribeirão do Onça. O evento acontece das 12h às
17h, no Conjunto CBTU, em um campo localizado na Rodovia MG-20, esquina com R.
Dois. Para saber mais informações, clique aqui.

 

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