08/08/2012
.Destaque da semana. “A criação do corredor ecológico ligando as bacias do Rio Paraopeba e do Rio das Velhas é o mínimo que a população da Região Metropolitana de Belo Horizonte pode fazer pela conservação da pequena parte do ecossistema que ainda teima em se manter vivo” Doutor em demografia e professor titular do mestrado […]
.Destaque da
semana.
“A
criação do corredor ecológico ligando as bacias do Rio Paraopeba e do Rio das
Velhas é o mínimo que a população da Região Metropolitana de Belo Horizonte
pode fazer pela conservação da pequena parte do ecossistema que ainda teima em
se manter vivo”
Doutor
em demografia e professor titular do mestrado em Estudos Populacionais e
Pesquisas Sociais da Escola Nacional de Ciências Estatísticas, José Eustáquio
Diniz Alves, e o engenheiro Julio Grillo, em artigo sobre a
criação de um corredor ecológico entre o Rio das Velhas e o Paraopeba
.Saneamento.
Coisa
tá feia
Muitos dos 853 municípios de Minas são de
pequeno porte e distantes uns dos outros. É justamente nessas cidades que o
abastecimento de água e a coleta de esgoto são mais precários. A região com
pior infraestrutura é a dos vales do Mucuri e Jequitinhonha, onde apenas 61,5%
da população possui água tratada em suas residências. Já na Região
Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), o percentual é em torno de 94%. Quanto
ao sistema de esgoto, a melhor situação é a do Triângulo, com o percentual de
86,15%, seguida da RMBH, com 81,65%. A mais complicada é no Norte, com 31,57%
dos habitantes atendidos. Fonte: Hoje em Dia
.Saneamento
II.
Até
a tampa!
Projetada para população de 30 mil pessoas,
a Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) do Vale do Sereno, em Nova Lima, já
atende 40 mil usuários. O principal motivo é a explosão demográfica na região,
forçando a ETE a operar acima da sua capacidade. Com isso, a estação, que foi
criada no início do ano passado com projeção de expansão apenas para 2020, terá
que ser ampliada bem antes disso. A sobrecarga acaba contribuindo também para o
aumento do mau cheiro exalado pela ETE, prejudicando os moradores da região.
Fonte: Estado de Minas
.Resíduos
Sólidos.
Fora
do passo
Nem
10% dos municípios mineiros cumpriram o prazo de até 02 de agosto para entrega
do Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos. Estes solicitarão
ao governo federal 10 meses para conclusão dos projetos. A iniciativa do
adiamento é da Associação Mineira de Municípios (AMM). Para o coordenador
do Departamento de Meio Ambiente da AMM, Licínio Xavier, uma das razões para o
atraso está no fato de 80% da cidades mineiras possuem baixa qualificação
profissional dos secretários ambientais. Sem o planejamento de ações como
destinação do lixo para aterros sanitários e coleta seletiva, não haverá
recursos federais para limpeza urbana. Fonte: Amda
.Legislação Ambiental.
Melhor prevenir
Belo
Horizonte está entre as 300 cidades que deverão fazer parte do cadastro
nacional de municípios suscetíveis a desastres naturais. A Lei 12.608 de 10 de
abril de 2012 determina que seja elaborado um sistema de defesa civil e
planejamento para evitar tragédias. O cadastro está sendo feito pelo governo
federal e leva em consideração o histórico e as condições geológicas de cada
região. As cidades terão acesso a recursos da União para elaborar as cartas
geotécnicas de aptidão, que definem os critérios para expansão dos municípios.
Fonte: Ambiente Brasil
.Preservação
Ambiental.
Menos
um problema no ar
Um
sistema de biofiltros que consomem o metano (gás de efeito estufa) gerado a
partir dos resíduos de aterros sanitários está sendo testado pela Escola
Politécnica da Universidade de São Paulo. A camada do biofiltro é implantada
acima da cobertura dos aterros e possui bactérias que oxidam e consomem o
metano, impedindo o seu descarte no ambiente. De acordo com o coordenador da
pesquisa, Fernando Marinho, o sistema pode ser adotado em qualquer local de
deposição de resíduo sólido urbano e onde haja interesse em projetar uma
cobertura. “O aumento nos custos é pequeno e é compensado pelo ganho
ambiental”, diz. Fonte: Ambiente Brasil
.Opinião.
De
volta às origens
Leitos
de córregos e terrenos baldios. Esses são alguns dos destinos comuns — e
errados — para o entulho de construção civil (ECC). Estima-se que 70% de todo o
ECC gerado no país é disposto clandestinamente. Como alternativa, o geólogo
Álvaro Rodrigues dos Santos defende a reutilização do material nos próprios
canteiros de obra. “Experiências práticas […] nos proveram conhecimento
[…] para um bom equacionamento dos problemas urbanos gerados pelo lançamento
irregular do entulho. Todas as condições estão hoje dadas para um passo mais
ambicioso à frente”, afirma. Leia mais aqui.
.Serviço.
Papo
sério
Nesta quinta, dia 09, a Secretaria de Meio Ambiente e o Grupo Institucional de
Educação Ambiental de Ouro Preto promovem o 7º Fórum de Educação Ambiental do
município, cujo tema será “Educação ambiental para a cidadania”. O
objetivo do evento é compartilhar conhecimentos que conjuguem pedagogia e
preservação do meio ambiente, além de promover o diálogo a respeito das
questões ambientais. O Fórum acontece no Centro de Artes e Convenções da
Universidade Federal de Ouro Preto, na rua Diogo de Vasconcelos, 328, a partir
das 7h30. A inscrição é gratuita e pode ser feita através do telefone (31)
3559-3253 ou pelo e-mail meioambiente.diretoria@yahoo.com.br.
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mais informações sobre a programação do evento.
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