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22/08/2012

.Destaque da semana. Na última terça, dia 21, a Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável e a Força Tarefa Previncêndio inauguraram a Sala de Situação para gestão estratégica das ações de combate aos incêndios florestais, no município de Curvelo   .Resíduos Sólidos. Longe do ideal Belo Horizonte está muito distante da meta de não […]

.Destaque da semana.

Na última terça, dia 21, a Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável e a Força Tarefa Previncêndio inauguraram a Sala de Situação para gestão estratégica das ações de combate aos incêndios florestais, no município de Curvelo

 

.Resíduos Sólidos.

Longe do ideal

Belo
Horizonte está muito distante da meta de não aterrar mais material reciclável
até 2014. A coleta seletiva feita na cidade representa apenas 0,8% do total de
3.500 toneladas de lixo produzidas diariamente em BH. Embora a média nacional
seja muito ruim (apenas 3%), em capitais como Porto Alegre e Curitiba, esse
índice chega a 20%. Dos mais de 400 bairros do município mineiro, apenas 30
contam com a coleta seletiva em domicílio, de modo que somente 15% dos
moradores são beneficiados pelo serviço. Segundo o diretor do departamento de
gestão ambiental da UFMG, Raphael Tobias, embora caiba à prefeitura o papel
central, toda a sociedade deve contribuir para mudar o cenário atual. Fonte: Veja BH

 

.Preservação
Ambiental.

Revendo os erros

A
Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior firmou parceria
com a Cemig para o desenvolvimento de projetos de pesquisa e controle da
qualidade das águas dos rios Grande e São Francisco. A iniciativa, que faz
parte dos programas de revitalização dos rios que passam por Minas Gerais, será
executada pelo Unesco-Hidroex e vai permitir intervenções para a revitalização
ambiental dos dois rios. O estudo vai durar três anos e prevê o uso de um
barco-pesquisa, que vai percorrer trechos importantes do Rio São Francisco para
a elaboração do índice biótico integrado. Fonte: O Tempo

 

.Queimadas.

Números indesejados

As
queimadas já atingiram 210 das 1.570 áreas de preservação do país — 13% do
total. De acordo com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, os focos de
incêndio foram registrados nos 15 primeiros dias deste mês e afetaram 92 terras
indígenas. Os 3.652 focos em áreas protegidas nesse período já representam 83%
do registrado em todo o mês de agosto de 2011 (4.369). Em áreas estaduais, o
combate ao fogo é feito por brigadistas ou por bombeiros. Nas áreas federais, a
tarefa é do ICMBio. Já nas terras indígenas, o combate ao fogo é feito pelo
Prevfogo com aval da Fundação Nacional do Índio. Fonte: Portal Ecodebate

 

.Saneamento.

Último na lista?

De
acordo com o presidente executivo do Instituto Trata Brasil, Edison Carlos, a
baixa quantidade de municípios brasileiros com coleta de esgoto adequado
reflete as décadas que o país passou sem dar prioridade ao assunto. Dentre as
100 cidades pesquisadas para compor o “Ranking do Saneamento”, em 34 mais de 80%
da população têm esgoto coletado. Entretanto, apenas cinco atendem todo o
município. Segundo Edison, para cumprir o prazo de universalização do
saneamento básico até 2030 é preciso investir R$ 18 bilhões por ano, mas os
investimentos têm sido pouco mais de R$ 8 bilhões. Fonte: Ambiente Brasil e Portal EcoDebate

 

.Legislação
Ambiental.

A todo vapor

O setor
produtivo brasileiro se comprometeu nesta terça-feira, dia 21, a gerar um plano
com as propostas que permitirão a redução em 5% das emissões de carbono do
setor até 2020. O plano prevê inicialmente a redução das emissões para os sete
setores da indústria que mais colaboram na emissão: alumínio, cimento, papel e
celulose, químico, cal, vidro e aço. “É a primeira vez que governo e setor
produtivo acordam entre si uma meta voluntária”, afirmou o ministro do
Desenvolvimento, Fernando Pimentel. “É uma mudança de padrão, de paradigma,
um novo modelo da área ambiental”, completou. Eventuais custos impostos à
indústria pela legislação que regulamenta a redução das emissões não devem
onerar a produção nacional e prejudicar as exportações. Fonte: Estado de Minas

 

.Opinião.

Nas mãos de poucos

Agência
Nacional de Energia Elétrica e Ministério de Minas e Energia. Enumerados pelo
professor da Universidade Federal de Pernambuco, Heitor Costa, esses são alguns
dos órgãos que administram a política energética do Brasil. “Não podemos
mais aceitar que planos de expansão de oferta de energia priorizem a geração
nuclear, a construção de mega hidroelétricas na Amazônia e de termoelétricas a
combustíveis fósseis”, defende Heitor. Para ele, além de se explorar
fontes renováveis, é preciso incentivar a participação popular na administração
da energia do país. Leia mais aqui.

 

.Serviço.

Viva a Lagoa!

Na
próxima semana, a Associação Movimento Lagoa Viva promove a ação “Lugares
pra gente morar, lugares que moram na gente”, em prol da Lagoa de Santo
Antônio, localizada na cidade de Pedro Leopoldo. Entre os dias 29 e 31 de
agosto, haverá a retirada de entulho e lixo dos lotes vagos e vias públicas da
região. Já no dia 1º de setembro, a partir das 9h, a Praça da Igreja Santo Antônio
recebe diversas atividades que chamam a atenção para a revitalização da Lagoa.
Clique aqui para
saber mais informações.

 

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