29/08/2012
.Destaque da semana. “Eu já tinha vontade de preservar. Não sabia como. E o Manuelzão me deu essa linha de preservação urbana” Líder comunitária do Vale do Jatobá, Ivana Eva, em reunião dos Núcleos Manuelzão, realizada neste mês .Preservação ambiental. Fazendo a limpa Estudo desenvolvido por pesquisadores do Instituto de Ciências Biológicas da UFMG […]
.Destaque da semana.
“Eu já tinha vontade de preservar. Não sabia
como. E o Manuelzão me deu essa linha de preservação urbana”
Líder comunitária
do Vale do Jatobá, Ivana Eva, em reunião
dos Núcleos Manuelzão, realizada neste mês
.Preservação
ambiental.
Fazendo a limpa
Estudo desenvolvido por pesquisadores do
Instituto de Ciências Biológicas da UFMG concluiu que o angico vermelho é capaz
de recuperar solos em áreas contaminadas com arsênio. A equipe, que tem se
dedicado desde 2006 a um projeto de recuperação da Bacia do Rio das Velhas,
percebeu que o angico vermelho era uma das poucas plantas capazes de crescer na
região do córrego Água Suja, em Nova Lima, que apresenta altos índices de arsênio
devido à atividade mineradora praticada no local desde o século 19. Segundo a
coordenadora da pesquisa Recuperação de Áreas Degradadas, a bióloga Maria Rita
Muzzi, o arsênio livre é volatilizado ou levado pela água, contaminando os
peixes, os solos e as plantas da região. Fonte: Boletim UFMG
.Resíduos
sólidos.
Colocando no lugar
Para tentar impedir o descarte de entulho
em locais indevidos, a prefeitura de Belo Horizonte sancionou a Lei 10.522, que
institui o sistema de gestão sustentável e o plano municipal de gerenciamento
integrado de resíduos da construção civil e resíduos volumosos. Essa nova
política exigirá que as construtoras elaborem planos de geração e destino do
entulho para terem seus empreendimentos aprovados pelo Conselho Municipal de
Meio Ambiente. Quem produz pequenas quantidades de detritos deve despejar os
restos nas unidades de recebimento de pequenos volumes. Devem ser implantadas
ainda áreas de triagem e transbordo, para separar o que é aproveitável. Fonte: Estado
de Minas
.Queimadas.
De olho
Aviões e
helicópteros que combatem incêndios no Parque Nacional da Serra da Canastra, em
São Roque de Minas, no Centro-Oeste de Minas Gerais, podem ser equipados com câmeras.
A ideia, encaminhada ao Instituto Chico Mendes de Conservação e Biodiversidade
(ICMBio), facilitará a identificação dos autores das queimadas. De acordo com o
chefe do Parque, Darlan de Pádua, a maioria dos incêndios que atingem a região
são criminosos e com imagens será possível encaminhar as investigações para a
Polícia Federal. A queima controlada na Serra da Canastra só pode ser realizada
com autorização do ICMBio. Fonte: G1
.Saneamento.
Mal na fita
Menos de 20% do esgoto da América Latina e
do Caribe recebem tratamento adequado antes de serem lançados no meio ambiente.
É o que afirma o relatório Estado das Cidades
da América Latina e Caribe, desenvolvido pelo Programa das Nações Unidas
para os Assentamentos Humanos. De acordo com o relatório, os números variam
bastante, mas tendem a ser mais altos nas cidades maiores e mais baixos nas
cidades com menos habitantes. O estudo informa, ainda, que 74 milhões de
pessoas (16% do total) ainda carecem de saneamento básico adequado em toda a
América Latina. Fonte: Amda
.Opinião.
Até onde vai?
Trocar
voto por água nas eleições. Segundo o coordenador da campanha Articulação no
Semiárido Brasileiro, Naidison Batista, é preciso mudar uma atitude frequente.
“Nessas ocasiões principalmente os agricultores mais pobres estão muito
fragilizados. Eles têm pouca alimentação e pouca água. Quando procuram os
representantes do poder público para acessar programas de assistência social, é
comum ouvirem pessoas dizendo que vão levar água ou alimento, mas que têm que
votar no candidato que estão indicando”, explica Naidison. Para ele, é preciso
mostrar que o voto não se troca por nada. Leia mais aqui.
.Serviço.
Ouvir e debater
Na próxima
sexta, dia 31, a ONG Ponto Terra realiza o Seminário Educação Ambiental pós
Rio+20, em Belo Horizonte. A programação do evento inclui palestras ministradas
por representantes de órgãos ambientais, como o professor Genebaldo Freire
Dias, do Ibama. O Seminário acontece no auditório do Crea-Minas, que fica na Avenida
Álvares Cabral, 1600, 6º andar, a partir das 8h30. Para confirmar presença,
ligue para (31) 3275-3929, ou envie um e-mail para
pontoterra@pontoterra.org.br. Clique aqui para
saber mais informações.
Envie-nos sugestões e comentários pelo e-mail
amanuelzao@manuelzao.ufmg.br
Projeto
Manuelzão – Av. Alfredo Balena, 190, 8º andar. Telefone: (31) 3409-9818
Caso queira deixar de receber este informativo ou cadastrar novo
e-mail, entre em contato: amanuelzao@manuelzao.ufmg.br