28/04/2011
A uma semana de ser votada na Câmara dos Deputados, a reforma do Código Florestal tem dado o que falar. Mas, em meio às discussões sobre o tamanho das Áreas de Preservação e das Reservas Legais, que os produtores rurais devem estabelecer em seus terrenos, a questão da urbanização desordenada tem ficado em segundo plano. […]
A uma semana de ser votada na
Câmara dos Deputados, a reforma do Código Florestal tem dado o que falar. Mas,
em meio às discussões sobre o tamanho das Áreas de
Preservação e das Reservas Legais, que os produtores rurais devem
estabelecer em seus terrenos, a questão da urbanização desordenada tem ficado
em segundo plano. “A condição rural ou urbana deveria ter sido levada em conta
da mesma maneira. O que a gente vê é que na área urbana não se considera
praticamente o respeito ao Código Florestal e isso, a gente vê que gerou uma
quantidade de perdas e mortes que poderiam ter sido evitadas”, explica o
professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro e especialista em solo,
André de Souza Avelar.
O próprio relator do projeto,
Aldo Rebelo (PC do B), admitiu que o debate sobre as ocupações irregulares das
APPs nas cidades ficou em segundo plano. Os problemas de ocupação desordenada vêm
à tona principalmente nas épocas de chuvas, com enchentes e deslizamento de
encostas como aconteceu
no começo do ano no Rio de Janeiro, e ocorre em várias outras cidades do país
Fonte: G1
e
Ambiente Brasil