21/04/2010
.Legislação ambiental. Chega de demora Há 20 anos tramita na Câmara dos Deputados a Política Nacional dos Resíduos Sólidos. Em comemoração ao Dia Mundial do Meio Ambiente ela pode ser sancionada pelo Presidente Lula. Para isso, tem que ser votada pelo Senado até o fim de maio. A política define de que forma se dará […]
.Legislação ambiental.
Chega de demora
Há 20 anos tramita na Câmara dos Deputados a Política Nacional dos Resíduos Sólidos. Em comemoração ao Dia Mundial do Meio Ambiente ela pode ser sancionada pelo Presidente Lula. Para isso, tem que ser votada pelo Senado até o fim de maio. A política define de que forma se dará o gerenciamento dos resíduos e a ordem de prioridade do tratamento. Para garantir o cumprimento do prazo, o Ministério do Meio Ambiente e outras 12 entidades se uniram para pedir apoio aos senadores. No dia 14, secretários visitaram cinco senadores, que garantiram apoio à aprovação da política. Fonte: MMA
.Alterações climáticas.
Prever, mas agir
Acaba de chegar ao Brasil um dos computadores mais rápidos do mundo. Essa máquina é a grande novidade na meteorologia. Além de prever o tempo com dias de antecedência, também indica as alterações para o clima ao longo do século. Apesar do clima ter virado assunto de vida ou morte, o “supercomputador” ajuda, mas não é suficiente para salvar vidas, como diz o ministro da Ciência e Tecnologia, Sérgio Resende. Em catástrofes como a do Rio de Janeiro, é necessário planejamento urbano mais adequado. Fonte: Ambiente Brasil
.Energia.
Cana diet
Cana-de-açúcar sem açúcar. É mais ou menos nisso que pesquisadores brasileiros, como os da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo, estão trabalhando para os biocombustíveis. Os cientistas pretendem alterar geneticamente a planta, que passaria a produzir mais biomassa (matéria orgânica vegetal) e menos sacarose. Este composto é utilizado hoje na produção de energia, mas naturalmente serve para gerar açúcar. A nova espécie será usada para fabricar o etanol celulósico e apesar da planta ainda nem existir, já tem nome: “cana-energia”. Fonte: Estadão