23/09/2015
O Projeto Manuelzão recebeu ontem (22) do Comandante da 3ª Região da Polícia Militar, coronel Alexandre Antônio Alves, o troféu ‘Guardião Metropolitano Leste’, em comemoração aos 10 anos da corporação e pelos relevantes trabalhos voltados à cidadania e saúde.
A premiação foi entregue ao
coordenador geral do Projeto, professor Marcus Vinícius Polignano, na sala da diretoria
da Faculdade de Medicina da UFMG. O vice-diretor da Faculdade, Humberto José Alves
esteve presente e ressaltou a importância do trabalho do Manuelzão. “Ficamos
muito honrados em abrigar o Projeto Manuelzão em nossa faculdade. Queremos
parabenizar a todos pelo desempenho e ao comando da Região policial pela sensibilidade
em abraçar as propostas do Projeto e formar essa parceria. A Faculdade estará
sempre de portas abertas para colaborar com ações que contribuam para a coletividade”,
disse.
Momento da entrega do prêmioJá o Comandante da PM, coronel Alexandre
Antônio Alves, destacou que a Região fez 10 anos de trabalhos prestados à
comunidade e que em todos esses anos, o Projeto Manuelzão foi parceiro. “A sociedade
deve se colocar à disposição e se envolver com questões que abrangem a educação
e a segurança. E isso é o que estamos fazendo ao apoiar as propostas do Manuelzão.
O intuito é colaborar com a construção de uma nova sociedade, mais consciente e
participativa. Esse prêmio representa a importância dessa relação e o nosso
agradecimento por todos esses anos de parceria”, ressaltou.
O coordenador do Projeto Manuelzão,
Marcus Vinícius Polignano, também destacou a relevância da parceria para a Bacia
do rio das Velhas, pois a corporação militar reúne 28 municípios da região. “A
visão do território de bacia é estratégico porque por ele podemos perceber o
todo e se identificar com nosso espaço. Essa parceria é fundamental acima de tudo
por questões que envolvem a aproximação da Polícia e a sociedade. Quando nos aproximamos
começamos a construir uma nova realidade em que todos podem participar”, disse
ao comentar que a proposta do Manuelzão é justamente pensar a saúde coletiva,
através da preservação e revitalização dos rios. “Estamos num ponto de
convergência físico, ecológico, social, político e ambiental focando o
coletivo. E isso se tornou realidade quando lançamos a proposta da parceria e o
comando tomou a iniciativa e propôs participar”.