28/02/2020
Enquanto busca respostas para 100 anos de enchentes e mortes, Belo Horizonte tem experiência exemplar no bairro Ribeiro de Abreu; Cerca de mil famílias serão retiradas de área de risco para devolver espaço ao ribeirão
Há décadas, no verão, as manchetes tristes noticiam os impactos da chuva em Belo Horizonte. Mas foi só após a noite de 28 de janeiro de 2020, quando as águas do Córrego do Leitão (canalizado e transformado em avenida e ruas) invadiram pontos comerciais e casas da zona nobre da cidade, que a grande mídia entrou no debate sobre a cobertura dos rios urbanos para a expansão de ruas, avenidas e outros empreendimentos.
Por outro lado, há anos, estudiosos alertam sobre os riscos desse avanço da cidade e do concreto sobre o leito de seus rios e córregos. Um bom exemplo é esse conteúdo de Instagram produzido pela agência Área de Serviço, parceira do Lei.A, baseado no livro “Rios Invisíveis da Metrópole Mineira”, de Alessandro Borsagli:
Veja a matéria completa no site do Observatório de Leis Ambientais – Lei.A.