Série relata em seis episódios a história do saneamento de Belo Horizonte - Projeto ManuelzãoProjeto Manuelzão

Série relata em seis episódios a história do saneamento de Belo Horizonte

10/11/2021

Projeto é idealizado por Rafael Pessoa, aluno do curso de Mestrado em Saneamento, Meio Ambiente e Recursos Hídricos da UFMG; assista ao primeiro episódio

O Detetive Chico é um personagem fictício interpretado pelo engenheiro ambiental Rafael Pessoa. Na sua primeira aparição, ele investigou para onde vai o nosso esgoto e, agora, ele retoma para uma série de seis episódios que serão lançados todos os domingos até dia 12 de dezembro – aniversário de Belo Horizonte – sobre a história do saneamento da cidade. As estreias serão pelo canal no YouTube do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em ETEs Sustentáveis (INCT ETEs Sustentáveis).

Rafael é um dos pesquisadores do INCT ETEs Sustentáveis, um projeto financiado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e Fundações de Amparo à Pesquisa (FAPs) com objetivo de formar um centro internacional para questões relacionadas ao tratamento de esgoto, especialmente para os países em desenvolvimento.

Uma das premissas centrais é de que os subprodutos do tratamento possuem potencial de aproveitamento. Nesse sentido, o grupo deseja incentivar os esforços que ainda são incipientes e pouco articulados. O projeto reúne sete instituições de ensino e pesquisa: as universidades federais de Minas Gerais (coordenação geral), do Ceará, do Mato Grosso do Sul, de Pernambuco e do Rio de Janeiro, além da Universidade de São Paulo e o Instituto Superior de Administração e Economia.

O INCT ETEs Sustentáveis coordenou o projeto piloto “Monitoramento COVID Esgotos” de detecção e quantificação do novo coronavírus em amostras de esgoto nas cidades de Belo Horizonte e Contagem. Ele contou com o apoio técnico e financeiro da Agência Nacional de Águas (ANA) e apoio técnico da Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa), da Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES) e do Instituto Mineiro de Gestão das Águas (Igam).

O projeto foi de tamanha importância que foi expandido para mais cinco capitais em abril: Fortaleza, Recife, Brasília, Rio de Janeiro e Curitiba. O monitoramento tornava possível estimar a população contaminada que eliminava o vírus pelas fezes e urina.

No primeiro episódio da série “História do saneamento de BH”, lançado no último domingo, 7, o tema foi a escolha da nova capital de Minas Gerais e o planejamento para o saneamento da cidade, antes de sua inauguração. Os demais episódios serão lançados todos os domingos até 12 de dezembro. Confira abaixo a primeira parte:

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